sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Até lá!

Venho, desta vez, comunicar novos novos! Sim! Novos novos! Este blog deixará de publicar poesias. Criei um espaço específico para. Trata-se de um novo blog, um blog de poesia! (Jura?) Meu novo blog traz esta especificidade, diferente, portanto, do #MP, cujo conteúdo é variado. Irei nele republicar textos que aqui estão além, certamente, de textos inéditos. Quanto à continuação deste, estou com a incógnita a ser resolvida, respondida.

Alcancei quantidade de visualizações que considero boas para um blog 'pequeno', não popular. Divulgar conteúdo demanda um certo trabalhinho e muita paciência. Deixei de fazer isto há um bom tempo neste e pouco ou nada farei com o outro. Meu objetivo não é mais quantitativo. Não tenho que provar qualquer coisa. Só quero desabafar, do meu jeito, expor minhas 'coisas', independente de qualquer outra coisa.

O novo blog se chama #erreprezado. O post inaugural explica o título e repito a explicação de modo dissertativo na página autoral do blog.

É um prazer!
Até lá!




segunda-feira, 9 de novembro de 2015

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Virou amor

É difícil entender como é
Amizade entre homem e mulher
Muitas coisas unem pessoas
Mas há de se ter cuidado
Pra saber como voa
Decola quando não percebemos
O tempo passa
Soprou o vento
Erodiu formas
As modificou
Transportou sedimentos
Transformou sentimentos
Virou amor





sábado, 24 de outubro de 2015

Não há mais água

Acho que nunca chorei tanto em tão pouco tempo
Não há mais água dentro de mim
Poderia estar leve como o vento
Mas os pesos das minhas dores parece não ter fim

Sinto um aperto muito forte no meu coração
Não há sangue que circule assim
Poderia estar fluindo minha respiração
Mas sinto que aqui dentro prevalece só o que há de ruim



sábado, 17 de outubro de 2015

Estrutura

Estrutura
Vida dura
Estrutura que não há
Bruxa boa, bruxa má
Bruxa

Estrutura
O erro a acertar
O acerto sem conserto
No concerto, um aperto
Da canção a não cantar

Estrutura
Alma dura
Sofrida sem bar
Sem álcool, sem luar
Ninguém pra escutar


sábado, 10 de outubro de 2015

À (des)ilusão

Oh, ilusão
Por que faz isso com o meu coração?
Que anda triste e amargurado
Está despedaçado
Sem sossego, sem aconchego
Respirando medo

Oh, desilusão
Onde está tua satisfação?
Tudo aqui dentro está errado
Meu relógio está atrasado
Sangra a ferida, sangra o machucado
Sinto gosto de amargo

Fica...
O desejo que grita
O corpo que não facilita
A realidade não habita

Desaparece...
A alma que padece
Do ser que enlouquece
Cabeça não esquece



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